sábado, 4 de julho de 2009

Certo!

Não escrevo há muito tempo, admito, não nego, escrevo quando puder...
Pronto, hoje é o dia, talvez esta seja a hora: 12:52
E lá vou eu,
Estalo os dedos,
Cruzo as pernas,
Faço cara de intelectual,
Percebo que não sou observado, e
Deixo a barriga estufar...
Ufa!
Acabo de tirar esse espartilho chamado vergonha,
Que nos molda feito a vontade da sociedade,
Que nos atola de tanta maldade,
E não dizem mais que somos trazidos por uma cegonha.
Sacanagem, não?
Hoje somos atopetados com informações,
Úteis, verdadeiras, falsas e inúteis,
Vivemos o mundo da dialética,
Onde a dicotomia nos cisalha,
Não importa a malha que você vista,
Importada ou não,
Uma nova você precisa,
Novamente você cisma,
E separa-se religiosamente do que achava certo,
Desconfia que cismar é uma coisa,
Encontra novo significado,
E o usa até cansar,
Mas de que adianta, ninguém o entenderá
Então, senta, relaxa,
O tempo está a passar...
Mas nem 8 minutos passaram...
Nem você lendo,
Nem eu escrevendo,
O seu presente,
Já foi o meu presente,
Agora é o teu passado,
Mas estou presente,
Escrevendo...
Encontrei mais de um significado para esse final,
Mas ele literalmente está no sentido literal!
Agora já era,
Deu 13:00
E eu termino dizendo...
Errado!